FAQs

Sim. Esta obrigatoriedade é imposta por decreto-lei e tem por objetivo assegurar uma melhor proteção do ambiente e da saúde pública. No caso de estar ligado à rede de abastecimento público, pode utilizar a sua captação nos espaços exteriores, para rega por exemplo, contudo os sistemas devem estar devidamente separados.

Sim. A água fornecida pela rede pública é sujeita a rigorosos controlos de qualidade, em conformidade com a legislação nacional e europeia. São realizadas análises regulares para garantir que cumpre todos os parâmetros de segurança.

O cloro é um desinfetante utilizado no tratamento da água para garantir a qualidade microbiológica da mesma ao longo de todo o seu percurso, desde as Estações de Tratamento até à torneira dos consumidores.

Assim, é necessário manter uma quantidade residual de cloro ao longo de toda a rede, de forma a garantir a sua atuação em qualquer ponto. Se o incomoda este fato, aconselha-se a deixar repousar a água por alguns minutos num recipiente, em local fresco, até que desapareça o cheiro e o sabor.

A cor branca deve-se à existência de ar dissolvido na água e não tem interferência na qualidade da água, sendo passageira, bastando deixar repousar a água num copo durante alguns minutos.

É o Decreto-Lei n.º 69/2023, de 21 de Agosto, que estabelece o regime jurídico da qualidade da água destinada ao consumo humano, transpondo diversas diretivas.

• Enviados à Autoridade de Saúde Concelhia;
• Afixados na Câmara Municipal de Esposende, nas Juntas de Freguesia e no Edifício Sede da Esposende Ambiente;
• Disponíveis para consulta no site da Esposende Ambiente.

Comece por fechar todas as torneiras, tente verificar se o contador está a andar e tome nota dos números que a contador marca. Passados alguns minutos, verifique se o número, agora inscrito no leitor, é mais alto que o apontado anteriormente. Se assim for, significa que existe uma fuga de água.

As causas mais prováveis são uma torneira mal fechada ou avariada ou um autoclismo que deixa água a verter.Confirmada a fuga, feche imediatamente o passador de segurança colocado junto ao seu contador e recorra à intervenção de um picheleiro, habilitado para a reparação da avaria.

• 968 042 328 (chamada para a rede móvel nacional) (das 16:30 às 08:00)
• 253 969 388 (chamada para a rede fixa nacional) (das 08:00 às 16:30)

Sim, se existir rede pública de saneamento de águas residuais disponível a menos de 20 metros do limite da propriedade. Esta obrigatoriedade é imposta por decreto-lei e tem por objetivo assegurar uma melhor proteção do ambiente e da saúde pública.

• Óleos alimentares ou gorduras;
• Toalhitas, fraldas ou cotonetes;
• Produtos químicos ou medicamentos;
• Tintas ou solventes.

Comece por verificar a rede predial. Se o problema for interno, deverá contactar uma empresa especializada. Se não, contacte a Esposende Ambiente.

Não. As redes de águas residuais domésticas e de pluviais são separadas. O lançamento indevido de águas pluviais pode causar sobrecarga e inundações e dificulta o tratamento nas ETAR.

Não. As águas drenadas na rede de águas pluviais não sofrem qualquer tipo de tratamento, sendo rejeitadas diretamente no solo ou em linhas de água. As águas residuais são fonte altamente poluente do Ambiente, pelo que são encaminhadas para tratamento.

Caso necessite de realizar o despejo da sua fossa contacte a Esposende Ambiente, por

• Email (geral@esposendeambiente.pt),
• Contacto telefónico 253 969 380 ou através do
• Balcão Virtual.

Tendo em conta as alterações climáticas e para minimizar as inundações públicas e prediais, sempre que possível, deve ser privilegiada a adoção de soluções de retenção natural, infiltração e armazenamento de águas pluviais no solo, a implementar a montante da ligação à rede pública.

A entidade responsável pela gestão da rede de águas pluviais é a Esposende Ambiente.

• 253 969 380 (chamada para a rede fixa nacional) (das 08:00 às 16:30)
• 968 042 328 (chamada para a rede móvel nacional) (das 16:30 às 08:00)

A recolha de resíduos volumosos pode ser solicitada através da Linha Verde (800 205 638) ou através dos contactos da Esposende Ambiente (253969380). Também pode ser utilizado o https://esposendeambiente.pt/servicos/recolha-de-residuos/

A recolha de resíduos verdes pode ser solicitada através da Linha Verde (800 205 638) ou através dos contactos da Esposende Ambiente (253969380). Também pode ser utilizado o https://esposendeambiente.pt/servicos/recolha-de-residuos/

Os munícipes podem entregar voluntariamente nas instalações do Parque de Resíduos do Armazém da Esposende Ambiente resíduos equiparados a resíduos urbanos, nomeadamente resíduos volumosos, papel/cartão e resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos. Podem ainda entregar no Parque de Compostagem Municipal os resíduos verdes resultantes da manutenção de jardins.

Os ecopontos existentes no concelho de Esposende são disponibilizados pela RESULIMA e podem ser consultados aqui https://esposendeambiente.pt/informacao/gestao-de-residuos/

As árvores em meio urbano são essenciais para a qualidade de vida urbana, tendo em conta as suas caraterísticas:

a) Fisiológicas – Por apresentarem folha perene ou caduca;

b) Morfológicas – Pelo seu porte, silhueta, texturas, cores, cheiros e floração;

c) Ecológicas – Por atenuar os níveis de ruído, por reter as poeiras e os microrganismos em suspensão, por reduzir os níveis de dióxido de carbono, por libertarem oxigénio, etc.;

d) Sociais – Por proporcionarem situações de lazer e de recreio;

e) Culturais – Por criar situações específicas de referência na paisagem urbana.

É frequente pensar-se que as árvores em meio urbano necessitam ser podadas, contudo, as árvores não sujeitas a restrições na sua expansão (aérea ou subterrânea) e que não apresentem sinais de declínio (doenças ou parasitas), não têm necessidade de ser podadas.

A necessidade da realização de podas tem como objetivos:

• Retirar ramos malformados, doentes ou mortos;

• Reduzir o volume da copa da árvore para não invadir o espaço aéreo privado;

• Desobstruir a passagem da luz nos candeeiros de iluminação pública;

• Reduzir a massa foliar em árvores que se encontram em declínio;

• Corrigir erros de podas anteriores;

• Elevar a copa da árvore para permitir passagem livre de veículos ou peões;